Por que pedras nos rins são mais comuns em homens?
Se você já ouviu falar que pedras nos rins são mais comuns em homens, sim, essa é uma estatística comprovada por pesquisas. No entanto, em
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Pedra nos rins ou cálculos renais são formados quando substâncias na urina se agregam formando estruturas que lembram pedras.
O processo de formação das pedras nos rins é complexo e envolve aspectos físicos e químicos. De forma bastante simplificada, substâncias como cálcio, oxalato, fósforo e ácido úrico podem se agrupar formando estruturas cristalinas.
Além disso, ingestão insuficiente de água ou excessiva transpiração podem provocar redução do volume de urina, aumentando as chances de encontro e agregação dessas substâncias.
No entanto, existem outras substâncias na urina, como citrato e magnésio, que atuam como inibidores dessa agregação.
Muitas vezes, a doença não apresenta sintomas e, por esse motivo, pode passar muito tempo despercebida.
Porém, quando as pedras se deslocam e passam a provocar obstrução da drenagem de urina, causam dores muito fortes conhecidas como cólica renal, que podem ser sentidas na região lombar ou região abdominal inferior. Essas dores não são os únicos sintomas. Podem ocorrer também:
Embora o quadro clínico possa ser bastante sugestivo, a confirmação do diagnóstico de cálculo renal é feita por meio de exame de imagem. Anteriormente utilizavam-se Raio-x de abdômen, urografia excretora e ultrassom.
Atualmente, esses exames foram substituídos pela tomografia de abdome, que permite identificar os cálculos de cálcio e qualquer outra composição, bem como fornece informações importantes, como número, tamanho, posição e densidade (dureza) das pedras, importantes para ajudar o médico urologista escolher a melhor forma de tratamento.
Cálculos renais pequenos, menores que 5-6 mm, podem ser expelidos pela urina, sem necessidade de cirurgia. Já cálculos renais maiores dificilmente são eliminados espontaneamente e podem exigir tratamento cirúrgico.
Embora existam diferentes cirurgias para tratamento do cálculo renal, a mais utilizada é a ureterorrenolitotripsia, em que uma câmera fina é introduzida pela uretra e posicionada no ureter ou rim. Essa câmera permite identificação do cálculo e inserção de laser para fragmentação da pedra.
Publicamos um texto aqui no site sobre as diferentes formas de tratar a pedra nos rins.
Além das dores intensas, uma pedra no rim não tratada pode provocar complicações como:
Embora possa haver alterações metabólicas genéticas envolvidas na formação das pedras nos rins, o estilo de vida e a alimentação também são muit importantes. Para prevenir formação de cálculo renal, devemos:
Quer fazer o acompanhamento dos seus cálculos renais ou precisa fazer uma cirurgia de pedra nos rins de forma emergencial? Então não perca mais tempo, agende sua consulta com o Dr. Luiz Takano e solucione esse problema o mais rápido o possível!
O médico especialista que trata a Pedra nos Rins é o Urologista.
Sim, isso é verdade. Cerca de 20% da população pode apresentar a doença. E se você já teve pedra nos rins, a chance de formar novo cálculo é de 50% em 3-5 anos.
A falta de tratamento adequado pode levar a consequências graves.
As pedras podem resultar em obstrução do ureter, causando dor intensa, perda de função do rim, risco de infecções graves e aumento do risco de choque séptico e óbito, especialmente em idosos. Pacientes que negligenciam o tratamento tem 20% de risco de perda da função renal e 5% podem precisar de diálise.
No entanto, tratamentos cirúrgicos modernos, como a Ureterorrenolitotripsia flexível a laser, oferecem soluções eficazes para a remoção das pedras. A intervenção médica pode evitar complicações sérias e permitir a alta hospitalar em curto prazo.
Formação em Cirurgia Urológica Robótica na Johns Hopkins School of Medicine (melhor faculdade de medicina dos Estados Unidos).
Pós-Graduação em Cirurgia Urológica Minimamente Invasiva no Hospital Sírio Libanês
Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia
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