
Tipos de cirurgia de câncer de rim: conheça as diferenças
O câncer de rim é uma doença cujo principal tratamento, na maioria das vezes, envolve cirurgia. No entanto, com os avanços da medicina, surgiram diferentes
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Pedras nos rins podem provocar dores muito intensas, sendo necessário tratamento cirúrgico rápido com, um médico especialista na doença.
Na ureterorrenolitotripsia flexível, uma câmera, fina e flexível é introduzida através da uretra, passa pela bexiga e alcança o rim.
Esse aparelho é controlado pelo médico cirurgião e permite olhar para cima, para baixo, para direita e esquerda. Isso garante uma exploração minuciosa e completa do rim. Identificadas as pedras, introduz-se uma fibra de laser pelo equipamento e pulverizamos os cálculos renais.
O paciente recebe alta no mesmo dia da cirurgia com as instruções sobre o pós-operatório.
Por meio de uma pequena incisão nas costas, um equipamento com câmera (nefroscópio) é introduzido até o rim do paciente e através desta câmera, o cirurgião consegue navegar por dentro do órgão e visualizar os cálculos renais. Com a ajuda de um equipamento ultrassônico ou laser introduzido pelo nefroscópio, as pedras são fragmentadas e aspiradas.
Geralmente, este tipo de cirurgia é utilizado para tratamento de pedras maiores que 2,5 cm.
É conhecida popularmente como “bater as pedras”, pelo som característico do aparelho utilizado ou “tratamento por laser”, embora não utilize essa forma de energia.
Neste procedimento, localiza-se o cálculo por meio de raio X ou ultrassom anexos ao aparelho. O aparelho gera ondas de choque que atravessam o corpo e os rins e fragmentam as pedras nos rins.
Há algumas ressalvas para o uso dessa técnica. Não é recomenda para cálculos maiores que 2cm, cálculos no pólo inferior dor rim ou com densidade acima de 1000uH.
A cólicas renais são uma das piores dores que você pode sentir.
Não perca mais tempo, agende sua consulta com um especialista em cirurgia a laser.
Primeiramente, é preciso dizer que cálculos menores que 5-6mm, podem ser expelidos espontaneamente pela urina, enquanto cálculos maiores geralmente requerem cirurgia.
Como vimos acima, existem diferentes formas de tratar pedra nos rins.
O Médico Urologista deve avaliar o histórico do paciente, exames de laboratório e características dos cálculos fornecidas por exames de imagem para definir qual é a mais adequada entre os tratamentos do cálculo renal.
Muitas vezes, a doença é assintomática (não apresenta sintomas) e, por esse motivo, pode passar muito tempo despercebida.
Porém, quando as pedras passam a provocar obstrução da drenagem de urina, causam dores muito fortes (cólica renal), que podem ser sentidas na região lombar ou região abdominal inferior. Essas dores não são os únicos sintomas. Podem ocorrer também:
Sem tratamento adequado, as pedras podem obstruir o ureter, causando dor intensa, infecções graves ecom risco de choque séptico, particularmente em idosos. Pacientes que não buscam tratamento enfrentam 20% de risco de perda da função renal, necessitando muitas vezes de diálise.
Alguns alimentares podem evitar que uma pessoa tenha pedra nos rins.
Na cirurgia a laser para cálculos renais, uma câmera muito fina é introduzida através da uretra, passa pela bexiga e alcança o rim. Identificadas as pedras, introduz-se uma fibra de laser pelo equipamento e pulverizamos os cálculos renais.
Então, a seguir, inserimos, pela câmera, um pequeno instrumento em forma de cesta e recolhemos os fragmentos. Esse procedimento tem 70-90¢ de taxa de sucesso e baixas taxas de complicações de 1-4%.
O paciente recebe alta no mesmo dia do procedimento e retorna às atividades normais em cerca de uma semana.
Formação em Cirurgia Urológica Robótica na Johns Hopkins School of Medicine (melhor faculdade de medicina dos Estados Unidos).
Pós-Graduação em Cirurgia Urológica Minimamente Invasiva no Hospital Sírio Libanês
Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia
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