Um bom motivo para você se consultar com um Médico urologista em SP é a detecção precoce de problemas do trato urinário. Pois, para a grande maioria das doenças, se diagnosticadas em sua fase inicial, há maior chance de cura. Isso é verdade também para o câncer de bexiga.
E, embora alguns casos precisam ser tratados por meio de cirurgia robótica, muitas vezes a cura pode ser alcançada por meio de procedimentos endoscópicos, sem cortes, ainda menos invasivos.
Após o diagnóstico do tumor de bexiga com um médico especialista, o paciente deve passar por algumas etapas importantes para estadiamento da doença e definição do tratamento mais adequado, como você conhecerá neste post.
Nos Estados Unidos, cerca de 67 mil novos casos da doença são diagnosticados todo ano. O câncer de bexiga é, desse modo, o segundo tumor de trato urinário mais frequente.
Os homens apresentam 3x maior risco de desenvolver a doença em relação a mulheres e o câncer de bexiga costuma acometer principalmente indivíduos entre 60-70 anos. O principal fator de risco é o tabagismo, que aumenta em 4x o risco de desenvolver esse tipo de câncer.
Os primeiros sinais de que o paciente pode estar sofrendo de câncer na bexiga são os sintomas comuns como:
É preciso reforçar, porém, que, em sua fase inicial, o câncer de bexiga pode não apresentar sintomas. Por isso, esse tipo de câncer deve ser incluído no rastreamento de rotina que inclui exames de sangue, urina e ultrassom.
Mas se você tem algum desses sintomas, é importante procurar a orientação de um médico urologista.
O rastreamento em consultas periódicas tem grande utilidade e normalmente é realizado com exames como:
Caso haja alteração nesses exames, o médico urologista irá prosseguir a investigação por meio de cistoscopia, uma espécie de endoscopia da bexiga, realizada sob anestesia, que permite confirmar o tumor da bexiga, bem como coletar fragmentos (biópsia) para análise.
A análise ao microscópio (anatomia-patológica) dos fragmentos retirados durante a cistoscopia permite confirmar a natureza maligna do tumor, bem como verificar a agressividade da doença e definir se a doença invade ou não a parede da bexiga.
Quando o tumor é pouco agressivo e não invade a parede da bexiga, podemos aplicar uma medicação diretamente na bexiga (mitomicina ou BCG), que tem como função reduzir o risco da doença retornar.
Contudo, se as células tumorais estão invadindo a parede da bexiga, o tratamento mais indicado é a remoção completa da bexiga por meio da cirurgia robótica.
Esperamos que este artigo tenha auxiliado em suas dúvidas. Para contar com a opinião do especialista, agende sua consulta com o Dr. Luiz Takano, médico urologista especializado em cirurgia robótica.