Você é aquele paciente que só procura o médico apenas quando tem algum problema? Isso é bastante comum e muito perigoso, especialmente quando pensamos em doenças mais silenciosas, como o câncer de próstata. Por conta disso e de diversas outra questões, que torna tão importante a consulta periódica com um médico urologista.
E assim como já falamos em outros artigos o diagnóstico precoce do câncer aumenta consideravelmente suas chances de cura. Especialmente quando aliado as técnicas mais modernas de tratamento de câncer de próstata como a cirurgia robótica.
A ideia de fazer check-up e consultas periódica com o médico serve para encontrarmos doenças antes que provoquem complicações. Não importa qual a doença, quanto mais cedo fizermos o diagnóstico, maior a chance de cura ou controle.
Por exemplo, o câncer de próstata não costuma causar nenhum sintoma quando está em fase inicial. Mas, se o paciente faz consultas regulares com o médico urologista, a doença pode ser descoberta a tempo de ser tratada e curada, geralmente com cirurgia robótica para câncer de próstata.
As consultas periódicas ou check-up da mulher é feito pelo ginecologista e o do homem é feito pelo urologista.
É comum a mãe levar a filha ao ginecologista quando começam os ciclos menstruais; o mesmo não acontece com homens.
Obviamente o homem não menstrua, mas recomendamos que as consultas no urologista comecem, quando o paciente inicia a vida sexual.
De acordo com a faixa etária, existem problemas exigem monitoramento, ou seja, para cada idade existe um protocolo de check-up e realização de exames.
Infelizmente, muitos pacientes não procuram o médico urologista a por um problema bem conhecido: a vergonha.
A Vergonha de se consultar é um problema de todas as idades, e foi esse problema que incentivou a campanha de conscientização do Novembro Azul! Leia mais nosso artigo sobre ela.
Muitos homens só procuram a orientação quando tem algum problema, pois tem vergonha de ser examinado pelo médico urologista. Principalmente de serem submetidos ao exame de próstata, um vergonha muito comum.
Ao adiar a visita ao médico, o paciente não percebe que pode estar deixando uma doença se tornar agressiva e, muitas vezes, incurável.
O termo preventivo é ruim, pois, na verdade, não conseguimos prevenir o câncer de próstata. O que fazemos é detectar precocemente a doença, pois quanto mais cedo fizermos o diagnóstico do câncer de próstata, maior a chance de curarmos o paciente.
E assim é selecionada a melhor forma de tratamento, seja a cirurgia robótica para câncer de próstata ou outra opção. Esse diagnóstico baseia-se na dosagem de PSA (exame de sangue) e exame da próstata (“exame de toque”).
O PSA (Antígeno Prostático Específico) é uma substância produzida pela próstata e dosada no sangue. O fato desse exame estar normal, não exclui a chance de câncer. É necessário realizar também o exame da próstata.
Para prevenção de Câncer de Próstata, havendo histórico familiar, recomenda-se iniciar consultas com o Urologista a partir dos 45 anos; nos demais casos, aos 50 anos.
Se o paciente possui alteração no “exame de toque” (como um caroço, por exemplo) ou exame de PSA alterado, realizamos uma biópsia da próstata.
A biópsia é um exame feito sob sedação, com o paciente dormindo. Introduzimos um aparelho de ultrassom pelo ânus e, através da parede do intestino, identificamos a próstata e coletamos fragmentos de tecido desse órgão (geralmente 12).
Esse material é enviado para análise por um médico patologista, que baseada em análise no microscópio, diz se há presença de células cancerosas e se a doença é pouco ou muito agressiva.
O tratamento para o câncer de próstata depende muitos fatores. Primeiro, precisamos estadiar a doença, isto é, precisamos saber se o câncer está apenas na próstata ou se há disseminação da doença (metástases).
Para cada estágio da doença, há diferentes formas de tratamento. O papel do médico urologista é explicar cada uma dessas formas, incluindo vantagens e desvantagens de cada uma delas e, o mais importante, ouvir a opinião do paciente.
Quando a doença está localizada apenas na próstata, o “volume” do tumor é pequeno e o câncer é pouco agressivo, podemos, inicialmente, optar por apenas acompanhar o paciente.
Isso não significa não fazer nada. Realizamos a cada 6 meses ou anualmente exames de ressonância e biópsia da próstata, chamamos isso de vigilância ativa. Se os exames mostrarem que o tumor assumiu características agressivas, mudamos nossa conduta.
Ainda quando a doença é localizada, mas o paciente não deseja vigilância ativa, ou se as características do tumor não permitem isso, podemos operar o paciente ou realizar radioterapia, em que radiação é utilizada para destruir as células cancerosas. Há vantagens e desvantagens de cada técnica, que devem ser cuidadosamente abordadas na consulta.
A grande maioria das cirurgias que realizamos atualmente são robóticas, em que um robô reproduz os movimentos das mãos do cirurgião, permitindo maior precisão e destreza.
Hoje, uma das melhores formas de fazer o tratamento do câncer de próstata é pela cirurgia robótica, um método moderno, executado apenas por especialistas em urologia altamente capacitados e qualificados para esse tipo de cirurgia.
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