Prostatectomia robótica simples e radical: entenda as diferenças
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Com a evolução da tecnologia, os tratamentos médicos tornaram-se cada vez menos invasivos. A cirurgia robótica é um bom exemplo disso, fazendo uso de tecnologia de ponta para realizar procedimentos complexos de modo minimamente invasivo, o que se traduz em recuperação mais rápida e menos dolorosa para o paciente.
Hoje, vamos abordar a importância da cirurgia robótica no tratamento de câncer de rim.
A cirurgia robótica utiliza, como o nome sugere, um robô, controlado pelo cirurgião, que permite melhor visão dos órgãos e execução de movimentos mais precisos. De modo semelhante à laparoscopia, na cirurgia robótica, realizamos pequenas incisões, com cerca de 0,8cm, por onde inserimos a câmera e pinças robóticas. Trata-se, portanto, de procedimento minimamente invasivo.
Além da melhor qualidade técnica, a cirurgia robótica, apresenta menor risco de sangramento, menor tempo de internação, menor tempo de recuperação e cicatrizes menores.
Atualmente, a maior parte dos tumores de rim são diagnosticados em fase inicial, durante exames de rotina. Portanto apresentam geralmente, tamanho inferior a 7cm, o que permite que apenas o tumor seja removido, preservando o restante do rim. Isso é de grande importância, pois, quanto melhor a função renal remanescente, menor o risco de falecer de doenças cardiovasculares (infarto e derrame).
No entanto, durante a dissecção e retirada do tumor, bem como reconstrução do rim, é necessário impedir obstruir temporariamente a chegada de sangue ao órgão (isquemia), para que possamos visualizar adequadamente o campo cirúrgico. Durante a obstrução, as células do rim deixam de receber oxigênio e nutrientes. Portanto, devemos limitar esse tempo a 20 minutos, para evitar lesão renal. A qualidade de visão e de movimento da cirurgia robótica torna possível executarmos a cirurgia com tempo mínimo de isquemia.
Adotada por especialistas, ela é especialmente vantajosa por ser uma prática minimamente invasiva.
Com visão tridimensional e aumentada, movimentos mais delicados e precisos, o que permite melhores resultados.
Além disso, em casos mais complexos, com tumores mais volumosos ou mesmo invadindo estruturas vizinhas, o uso do robô permite uma abordagem minimamente invasiva. Antes do desenvolvimento desta tecnologia, os pacientes eram submetidos a grandes incisões, evoluindo com dor crônica em 60% dos casos.
O avanço tecnológico modificou diversos procedimentos médicos, trazendo inúmeros benefícios para os pacientes. A cirurgia robótica para o câncer de rim é uma dessas inovações. Ela permite que a remoção do câncer de rim seja feita de forma menos invasiva, permitindo uma recuperação mais rápida e com menos dor.
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Formação em Cirurgia Urológica Robótica na Johns Hopkins School of Medicine (melhor faculdade de medicina dos Estados Unidos).
Pós-Graduação em Cirurgia Urológica Minimamente Invasiva no Hospital Sírio Libanês
Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia
Advanced Robotic Surgery for the Urological Oncology Patient. Johns Hopkins University, JHU, Baltimore, Estados Unidos (2013).
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