Por que pedras nos rins são mais comuns em homens?
Se você já ouviu falar que pedras nos rins são mais comuns em homens, sim, essa é uma estatística comprovada por pesquisas. No entanto, em
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É uma das principais causas de morte por câncer. Saiba mais sobre essa doença.
O câncer de bexiga é um dos tipos de câncer mais frequentes, ocupando atualmente o quarto lugar entre os tumores malignos nos homens e o oitavo lugar nas mulheres.
É mais frequente na raça branca, sendo uma das principais causas de morte por neoplasia maligna nos Estados Unidos (10.000 mortes por ano).
Ele apresenta incidência predominante no sexo masculino, com uma proporção de 3:1 para o sexo feminino. A incidência desse tipo de câncer aumenta progressivamente de acordo com o grupo etário, sendo especialmente mais elevada após os 60 anos de idade.
O tabagismo é o principal fator de risco e aumenta até 4 vezes o risco de desenvolver o câncer de bexiga.
Outros fatores relacionados ao câncer de bexiga são: as radiações ionizantes como os raios-x, infecções urinárias de repetição ou presença de cateteres no trato urinário, uso de algumas substâncias tais como aminas aromáticas, ciclamato, sacarina, corantes, ciclofosfamidas entre outros
Muitas vezes, a doença é detectada em exames de imagem de rotina como ultrassom antes do início dos sintomas.
Para confirmação da doença, realizamos uma endoscopia da bexiga, em que uma câmera que é introduzida pela uretra para inspeção do interior da bexiga.
Uma vez identificado o tumor, retiramos essa lesão com um dispositivo acoplado à própria câmera e enviamos o material para análise.
Após análise do material retirado na cistoscopia e confirmação do diagnóstico da doença, devemos avaliar o grau de agressividade do tumor bem como definir se há invasão da camada muscular da bexiga.
Para tumores não invasivos, costuma-se realizar tratamento complementar por meio de imunoterapia ou quimioterapia através da administração de medicamentos na bexiga através do canal da urina.
Para tumores invasivos, recomenda-se a retirada da bexiga e demais órgãos pélvicos, bem como reconstrução da bexiga com um segmento do intestino.
Existem também protocolos de preservação da bexiga, que utilizam rário e quimioterapia.
A participação de um médico especialista em câncer de bexiga oferece maior segurança na cirurgia.
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A cistectomia radical robótica é um procedimento minimamente invasivo, realizado, como o nome sugere, com o auxílio de um robô.
O cirurgião controla o robô que possui uma câmera e pinças cirúrgicas, permitindo visão tridimensional do campo cirúrgico e movimentos precisos.
Essa tecnologia permite melhor preservação dos nervos responsáveis pela ereção e do esfíncter responsável pela continência urinária.
A cirurgia robótica oferece vantagens significativas em relação à cirurgia convencional como:
Para uma cirurgia bem sucedida, é recomendado que o paciente tenha acompanhamento com um médico urologista especialista em cirurgia robótica.
Agende uma consulta para saber mais sobre esse procedimento inovador e seus benefícios.
Por se tratar de procedimento menos, invasivo, a cirurgia robótica permite recuperação mais rápida.
O paciente submetido a cirurgia robótica para tratamento do câncer de próstata permanece por cerca de 2h na sala de recuperação anestésica. Após isso, é direcionado ao quarto na unidade de internação.
Recomenda-se realizar apenas atividade física leve nas 2 primeiras semanas após a cirurgia. Nas 2 semanas seguintes, o paciente deve intensificar os exercícios. Após 4 semanas, está liberado para esforço físico intenso.
Devemos ressaltar, porém, que muitas vezes, é necessário encaminhamento a UTI para cuidados pós-operatórios.
A cirurgia robótica para câncer de próstata é cada vez mais acessível no Brasil.
Se o convênio tiver cobertura apenas para cirurgia laparoscópica, o paciente pode pagar ao hospital taxa de uso do equipamento. Os hospitais permitem parcelamento em 6-10x no cartão de crédito.
Apesar do custo, a cirurgia robótica oferece benefícios técnicos como melhor visão e movimentos mais precisos, o que se traduz em menor risco de sangramento, menos dor pós-operatória e recuperação mais rápida. Lembramos, porém, que a escolha de uma equipe experiente é crucial para a eficácia do procedimento.
Consultar um especialista em urologia minimamente invasiva pode esclarecer mais dúvidas sobre a cirurgia robótica.
Formação em Cirurgia Urológica Robótica na Johns Hopkins School of Medicine (melhor faculdade de medicina dos Estados Unidos).
Pós-Graduação em Cirurgia Urológica Minimamente Invasiva no Hospital Sírio Libanês
Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia
Advanced Robotic Surgery for the Urological Oncology Patient. Johns Hopkins University, JHU, Baltimore, Estados Unidos (2013).
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